sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Deus E Eu No Sertão - Victor e Leo - Composição: Victor Chaves (2008)

Nunca vi ninguém
Viver tão feliz
Como eu no sertão
Perto de uma mata
E de um ribeirão
Deus e eu no sertão
Casa simplesinha
Rede pra dormir
De noite um show no céu
Deito pra assistir
Deus e eu no sertão
Das horas não sei
Mas vejo o clarão
Lá vou eu cuidar do chão
Trabalho cantando
A terra é a inspiração
Deus e eu no sertão
Não há solidão
Tem festa lá na vila
Depois da missa vou
Ver minha menina
De volta pra casa
Queima a lenha no fogão
E junto ao som da mata
Vou eu e um violão
Deus e eu no sertão

Deus e Eu no Sertão (Interpretação da música)

A música basicamente trata da felicidade que é viver no sertão. No sertão, ele encontra a paz, vive com humildade, admirando a natureza. O trabalho no sertão é prazeroso. Mesmo com toda essa paz e tranqüilidade, ele não se encontra sozinho. Ele vê seu grande amor nas festas que têm na vila, depois de ter ido à missa. Está claro o apego que ele tem à religião. O próprio título deixa isso claro. Enquanto ele está em sua calmaria no sertão, ele sente a presença divina. Ali se encontra ele mesmo e Deus.

Resumidamente: "é uma canção bela, que fala da relação dele e Deus no sertão, ou seja, em perfeita harmonia, sem exageros, apenas uma linda vida simples no mato".

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Djibouti ¬¬

Desenvolvimento: É um pequeno país do nordeste de África, limitado a norte pela Eritreia, a leste pelo estreito de Bab el Mandeb, pelo Golfo de Áden e pela Somália e a sul e oeste pela Etiópia. Sua capital também se chama Djibouti. 
Ocupa uma região de planalto no interior e planícies costeiras, quentes e áridos no nordeste do continente africano, situado no Chifre da África. Seu território é repleto de lagos de água salgada e acomoda diversas cadeias montanhosas, algumas com altitudes superiores a 1.600 m. Seu terreno é principalmente árido e deserto, ocasionalmente, o clima é quente e seco, mais ameno nas regiões elevadas. 
A população do país ultrapassa 600 mil habitantes. A maioria dos djibutianos pertence aos grupos étnicos afar e issa. Existem minorias de árabes e europeus, muitos dos quais estão ali a trabalho. Aproximadamente 95% do país é muçulmano – o islamismo chegou à região no século XII –, enquanto o restante da população professa o cristianismo. A maioria dos muçulmanos é constituída de sunitas, com uma pequena parcela de xiitas. Existe ainda um pequeno contingente de hindus entre os trabalhadores indianos. 
Sua política é republicana, composta por cinco distritos. Sistema legislativo, unicameral. 
O Djibuti é um país muito pobre. A economia depende da capital, que funciona como um importante porto para a vizinha Etiópia e com a qual é interligada por meio de ferrovia.
Os trajes tradicionais djiboutianos são próprios para o clima quente e árido, típico do país. A tradição cultural é, na maioria das vezes transmitida oralmente, principalmente em músicas. Usando sua linguagem nativa, essas pessoas podem cantar ou dançar falando de uma história. Muitos exemplos da influência árabe e francesa pode ser notada nos edifícios.

Arte pré-cabralina


Desenvolvimento: Trata-se da arte dos indios antes da colonização. O período pré-cabralino está dividido em dois conjuntos de produção artística: a fase Marajoara e a cultura Santarém.

Fase Marajoara:  A produção mais característica desses povos foi a cerâmica, cuja modelagem era tipicamente antropomorfa. Ela pode ser dividida entre vasos de uso doméstico e vasos cerimoniais e funerários. Os primeiros são mais simples e geralmente não apresentam a superfície decorada. Já os vasos cerimoniais possuem uma decoração elaborada, resultante da pintura bicromática ou policromática de desenhos feitos com incisões na cerâmica e de desenhos em relevo. Dentre os outros objetos da cerâmica marajoara, tais como bancos, colheres, apitos e adornos para orelhas e lábios, as estatuetas representando seres humanos despertam um interesse especial, porque levantam a questão da sua finalidade.

Cultura Santarém:  Os vestígios culturais foram encontrados na região do rio Amazonas e Pará, onde eles viviam na junção dos rios Tapajós e Amazonas no Pará. A cerâmica santarena apresenta uma decoração bastante complexa, pois além da pintura e dos desenhos, as peças apresentam ornamentos em relevo com figuras de seres humanos ou animais. Além de vasos, a cultura Santarém produziu ainda cachimbos, cuja decoração por vezes já sugere a influência dos primeiros colonizadores europeus, e estatuetas de formas variadas.

Arte pré-colombiana

Desenvolvimento: Consideram-se arte pré-colombiana as manifestações artísticas dos povos nativos da América espanhola antes da chegada de Cristóvão Colombo, em 1492. Tudo o que resta das grandes civilizações do período anterior à colonização do continente americano pelos europeus é sua "arte".  Neste caso "arte" compreende objetos com funções definidas, em geral mágica ou religiosa, e também artigos simplesmente belos, criados para decoração. Fazem parte do universo artístico dessas civilizações tanto os templos e casas quanto as esculturas, relevos, pinturas, utensílios domésticos, objetos ornamentais, amuletos e tecidos. 

Civilização maia:  A civilização ameríndia conhecida mais antiga, surge na península de Yucatán, na América Central, por volta de 2.600 a.C., e ocupa a região mesoamericana. O período clássico da cultura maia ocorre entre os anos 300 e 900 d.C. Excelentes arquitetos, escultores e pintores, os maias são chamados de "intelectuais do Novo Mundo" por causa dos avançados sistemas numéricos e astronômicos, da escrita hieroglífica e de seu complexo calendário.


Arquitetura Maia: O povo maia se destaca pela organização de suas cidades e construções. Estas edificadas ao redor de pátios e diferem conforme a função administrativa. Em geral são pouco elevadas e contrastam com os templos muito altos, construídos sobre elevadas pirâmides maciças de pedra. Os maias são responsáveis pela criação das "falsas abóbadas", utilizadas para cobrir corredores, quartos e jazigos. Todos os monumentos, templos e palácios são abundantemente decorados.